Se responder afirmativamente a 14 ou mais das seguintes perguntas, provavelmente tem de reduzir o nível de stress da sua vida. Um resultado acima dos 20 situa-o na «zona de perigo» e exige uma mudança no estilo de vida.
- Irrita-se com facilidade?
- Procura metas não-realistas?
- Faz troça daquilo a que os outros acham piada?
- É pouco delicado?
- Faz de tudo um bicho de sete cabeças?
- Conta com os outros para fazer que as coisas aconteçam?
- Queixa-se de ser desorganizado?
- Evita pessoas que têm ideias diferentes das suas?
- Acha que só há uma maneira correcta de se fazerem as coisas?
- Descura o exercício?
- Descansa muito pouco?
- Toma comprimidos para dormir sem aprovação do seu médico?
- Tem poucos amigos e parentes que lhe dêem apoio?
- Zanga-se quando tem de esperar?
- Ignora os sintomas de stress?
- Adia as coisas até mais tarde?
- Arranja tempo para se descontrair durante o dia?
- Fala dos outros?
- Anda a correr durante o dia?
- Guarda as suas emoções para si?
- Passa muito tempo a queixar-se do passado?
- Consegue fazer uma pausa longe do barulho e das multidões?
A resposta do organismo ao stress tem as suas raízes no instinto de sobrevivência que compartilhamos com os nossos antepassados pré-históricos e com muitas outras espécies animais. Chama-se a essa resposta a reação de «luta ou fuga»: confrontados com o perigo, ou o aceitamos ou fugimos. De qualquer maneira, os nossos sistemas neurofisiológicos ficam hiperexcitados, e ao fim de algum tempo podem esgotar-se. O cérebro liberta as hormonas cortisol e adrenalina, também designada por epinefrina, que aceleram o ritmo cardíaco, aumentam a tensão arterial, contraem os músculos e aumentam a frequência respiratória. Depois, à medida que o organismo lentamente vai saindo do seu estado de tensão, começamos a sentir-nos nervosos ou cansados.
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